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15 de agosto de 2015

Sáh Baruja

Quem chega por aqui, nem faz ideia do que acontece para que essa família de corujas possa existir.
Passei anos a fio com eles pedindo para nascer. Resisti. Eu sequer sabia desenhar. E quer saber? Ainda não aprendi.

Mas, sempre (SeMpre) vai existir um "mas". Não serei hipócrita a ponto de dizer que minha Samara fez, milagrosamente, tudo isso nascer. Não. Ela não fez. Mas ela foi o condutor para que eu pudesse me sentir capaz. Me fez ver que o medo era uma coisa boba. E você perguntará: medo de que?

Sempre senti medo de esboçar meus tracos, minhas ideias, meus ideais. E foi quando conheci essa menina travessa, chamada Samara Bassi, que entendi que o medo era apenas uma tranca, algo que poderia ser removido.

Então, nesse dia tão mágico, 15 de agosto, eu quero deixar aqui minha tão pequena homenagem para esta mulher fantástica, que com seu poder único e que vem dos vãos sabe-se lá de onde (e são tantos), me fez enxergar que o mundo é de cada um que quer viver e compartilhar a paixão a dois, ou três (Clarinhaaaaaaa).

Feliz aniversário, minha menina travessa, minha Sáh Baruja, minha Samara Bassi. Amo você. Amo, amo, amo, amoooooo.

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Marcio Rutes